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segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Um mundo melhor em 2011?

Armando Castelar
Correio Braziliense

Pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre/FGV) e professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

O ano começou com certo tom de otimismo, em especial para os Estados Unidos, onde há sinais de que os problemas no mercado de trabalho podem ter atingido um pico, com o setor privado criando uma média de 126 mil empregos por mês no segundo semestre de 2010, contra 98 mil no primeiro e negativos 388 mil em 2009. Esse otimismo não é, porém, consensual ou calcado em bases muito sólidas. Primeiro, os problemas que levaram à crise ainda não foram totalmente superados; segundo, porque se temem os problemas gerados pelas respostas à crise nos países desenvolvidos e em desenvolvimento.

Em relatório de dezembro passado sobre as perspectivas da economia mundial, a ONU alerta para a provável desaceleração da economia mundial e para os riscos que esta corre no médio prazo. As projeções antecipam uma queda de meio ponto percentual (pp) no crescimento do PIB mundial este ano. A principal razão para isso é a redução dos estímulos fiscais e monetários adotados em resposta à crise. Em especial, nos países ricos a preocupação com as contas públicas impõe aos governos mais endividados a necessidade de reduzir o deficit público, mesmo naqueles em que a economia não se recuperou da queda de 2009 e o desemprego permanece elevado.

A ONU prevê que a área do euro cresça apenas 1,3% em 2011, contra 1,6% em 2010. A região manterá um desempenho interno desigual, com a Alemanha outra vez indo bem e os países mais endividados sofrendo com a necessidade de ajuste. Nas previsões do FMI, enquanto a Alemanha deve crescer 2% em 2011, a Espanha deve ter expansão de apenas 0,7%, Portugal ficar estagnado e a Grécia ter uma nova contração, de 2,6%.

A Europa vai continuar sofrendo este ano com o risco de default de dívidas soberanas. É pouco provável que Portugal escape de um programa de socorro como o adotado na Irlanda. Em meados de janeiro, o Banco de Portugal divulgou uma projeção de queda de 1,3% no PIB do país este ano e uma modesta expansão em 2012, o que vai gerar um fraco desempenho das receitas tributárias e pressão sobre os gastos sociais, dificultando um ajuste fiscal mais significativo. O mercado reage a esse risco exigindo juros elevados para rolar a dívida portuguesa, uma taxa que um país que não cresce não tem como pagar. Quando a situação em Portugal se resolver, a atenção vai se voltar para outros países: Bélgica, Espanha e Itália estão na lista. Como alerta The Economist, é hora de se buscar uma solução mais duradoura, com a reestruturação dessas dívidas.

A situação dos EUA é mais confortável, mas ainda assim preocupante. O acordo para renovar o corte de impostos adotado no governo Bush e estender alguns benefícios para desempregados vai evitar um ajuste fiscal mais forte este ano, mas ampliar o desequilíbrio fiscal com que os EUA terão de lidar um dia. Nas projeções da ONU, o crescimento no país desacelera para 2,2% em 2011, número semelhante ao do FMI (2,3%).

O pólo mais dinâmico da economia mundial continuará sendo o dos países emergentes, mas também nesses o crescimento desacelerará. Brasil, China e Índia, em especial, estão com suas economias superaquecidas. Para o conjunto dos emergentes, a ONU prevê uma desaceleração de 1,1pp, contra 0,6pp nas projeções do Fundo. O Brasil deve ter a maior queda (3,1pp), seguido da China (1,1pp), com a Índia desacelerando apenas marginalmente (0,2pp).

Trata-se, portanto, de um cenário semelhante ao de 2010, mas com algumas mudanças relevantes. No ano passado se temia que os EUA e a área do euro entrassem em processo de deflação parecido como o que até hoje afeta o Japão. Com a queda do hiato de produto no mundo, essa preocupação deu lugar ao medo de uma alta na inflação, não apenas nos emergentes, mas também em alguns países desenvolvidos: no Reino Unido, os preços subiram 3,7% nos últimos 12 meses. Nos países ricos, especialmente nos EUA, isso não deve mudar tão rapidamente a postura do FED, por conta do desemprego ainda alto. O que aumentará a demanda por ativos reais, inclusive commodities, impulsionando a inflação global.

Em consequência, também deverá ser estimulada a entrada de capitais nas economias emergentes, dificultando a atuação dos bancos centrais locais no combate à inflação. Não por outra razão se tem visto, no Brasil e na China, por exemplo, o recurso à alta de compulsórios e certo atraso na elevação dos juros. A tendência à valorização cambial nos emergentes pode se acentuar. Será, portanto, um ano com menos crises, mas também menos crescimento e mais preocupação com inflação e desequilíbrios cambiais.

A força das redes

Merval Pereira
O GLOBO

Nada mais representativo do mundo atual do que discutir a influência das redes de comunicação social no comportamento da sociedade. Seja pelo uso do Twitter e do Facebook na onda de protestos que derrubou a ditadura de Ben Ali, na Tunísia, e ameaça encerrar outra ditadura longeva, a do Egito, dominado por Hosni Mubarak desde 1981, seja pela capacidade de viciar o usuário, com os maus hábitos propiciados pelo uso da internet neutralizando suas vantagens.

No Fórum Econômico Mundial, uma sessão especial tratou do vício das redes sociais, enquanto no número de janeiro/fevereiro da revista "Foreign Affairs" um longo artigo de Clay Shirky, professor de Novas Mídias da Universidade de Nova York, trata do poder político desses novos instrumentos tecnológicos de comunicação social.

Escrito antes da derrubada do governo da Tunísia, o artigo cita casos em que o poder das redes sociais ajudou a derrotar governos, tanto ditatoriais quando democráticos.

O primeiro caso conhecido ocorreu em 2001, durante o julgamento de impedimento do presidente Joseph Estrada das Filipinas.

Um grupo de governistas no Congresso aprovou a retirada do processo de provas essenciais contra o presidente, e duas horas depois a principal avenida da capital Manila estava bloqueada por um protesto convocado pelo celular com cerca de sete milhões de mensagens enviadas.

A votação foi revertida e três dias depois Estrada foi cassado. Mas o autor cita também diversos casos em que o uso dos novos meios de comunicação não logrou êxito, como na Bielorússia, em março de 2006 quando protestos de rua, convocados em parte por e-mails, fracassaram, deixando o presidente Lukashenko mais determinado do que nunca a controlar as redes sociais.

Ou no ano passado na Tailândia, quando protestos convocados pela mídia social foram reprimidos, e dezenas de pessoas morreram. Como acontece agora no Egito, onde a ditadura de Mubarak tenta reprimir violentamente os protestos convocados pela rede social.

A capacidade de mobilização das redes sociais, aliás, já era temida pela ditadura egípcia, que recentemente aprovou uma licença obrigatória para grupos que queiram usar mensagens de texto, como maneira de poder monitorá-los.

A conclusão do professor Clay Shirky, da Universidade de Nova York, é que por si só as redes sociais não têm um poder político insuperável, sendo necessário que a sociedade esteja amadurecida para que seus efeitos aconteçam.

A influência das redes de comunicação social nas modernas sociedades, por outro lado, é preocupante para alguns especialistas, enquanto para outros é um fato que não pode mais ser ignorado.

O tempo médio gasto pelos usuários nas redes sociais aumentou 82% em 2009, segundo dados anunciados aqui em Davos, no Fórum Econômico Mundial. A capacidade de viciar dessas redes, como Facebook, é atribuída em parte a um fenômeno descrito por B. F. Skinner, considerado o pai da "psicologia comportamental", que identificou que usuários dessas redes costumam checá-las permanentemente em busca de um prêmio que só vem esporadicamente.

Já Manuel Castells, sociólogo espanhol que dá aulas na Universidade Southern Califórnia, acha que as redes de comunicação social mudaram a lógica do poder na sociedade atual, e já não se pode fazer política se não se levar em conta a crescente autonomia e o dinamismo da sociedade, utilizando a desintermediação dos meios de comunicação.

Ele diz que, como as redes organizam o mundo das finanças, da produção, da comunicação, da política, das relações interpessoais, só uma teoria que parta da relação nessas redes de poder pode chegar a entender a prática social e política da sociedade atual.

No debate aqui em Davos, os participantes - entre eles o próprio Clay Shirky, Marissa Mayer, vice-presidente para pesquisa de produtos e experiência com usuários da Google; Dan Ariely, professor de Psicologia e economia comportamental da Universidade Duke; Reid Hoffman, fundador da LinkedIn - foram incumbidos de identificar aspectos negativos das redes de relacionamento social e as soluções para os problemas.

Surgiram diversas críticas, não apenas ao aspecto do vício e distração no trabalho, como ao impacto nas habilidades cognitivas, na saúde e questões de privacidade que desafiam as soluções.
Houve um consenso entre os participantes de que as redes sociais de maneira geral são boas, e que os problemas acabarão sendo resolvidos com o correr do tempo.

Para chegar a esse equilíbrio mais rapidamente, no entanto, é preciso um acompanhamento dos pais. Foram apresentados estudos que indicam que o uso excessivo das redes sociais provoca em alguns usuários uma atitude antissocial, fazendo com que evitem o contato pessoal.

A interação mais aprofundada tem sido trocada por uma forma rápida, impedindo um contato mais argumentativo. Esse hábito poder provocar déficit de atenção.

Os comportamentos desvirtuados como "bullyng" são acelerados e amplificados pela internet, e as soluções têm que estar centradas na educação, talvez com as escolas ensinando desde cedo as vantagens dos novos instrumentos tecnológicos e os perigos de seu mau uso.

Grupos de apoio têm que ser criados para ajudar aqueles que tiverem comportamento patológico pelo uso das redes sociais.
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domingo, 30 de janeiro de 2011

Nostalgia do trabalho

Thomaz Wood Jr.
Carta Capital

Ao longo dos séculos, o trabalho passou por várias mutações. A Grécia Antiga não o tinha em alta conta: seus luminares o consideravam um inimigo da virtude, a brutalizar a mente dos homens e inutilizá-los para as atividades mais nobres: a política e a filosofia. O Renascimento recuperou o valor do trabalho e elegeu seu herói: o mestre artesão, capaz de dele extrair sustento e arte.

No entanto, foi com a Revolução Industrial que o trabalho atingiu o seu apogeu, sendo celebrado como motor da modernização e da transformação do mundo. Hoje, a nossa sociedade tem outros deuses: cultua mais o consumo do que a produção, valoriza mais a imagem do que o fato, celebra mais o cargo do que o batente.
Significativamente, surgem aqui e acolá nostálgicos da velha ordem. Notem, por exemplo, a proliferação de profissionais bem-sucedidos com “hobbies sérios” ou “atividades paralelas”. Parece estar crescendo o número de médicos pintores, financistas carpinteiros e engenheiros moveleiros. Como se não bastassem as longas e estressantes jornadas de trabalho, muitos profissionais mostram-se ávidos em localizar espaço na agenda para desenvolver e exercitar suas competências manuais. Sintomático!
O norte-americano Matthew B. Crawford seguiu os passos do sucesso ditados pela nova sociedade da informação: obteve um Ph.D. na Universidade de Chicago e conseguiu emprego em um think tank em Washington, D.C. Entretanto, não demorou para se desiludir com a manipulação de ideias e se frustrar com o restrito uso de seu intelecto. Então, retornou algumas décadas na tecnologia e dois séculos na organização do trabalho: foi montar uma oficina de reparos de motocicletas antigas. No livro Shop Class as Soulcraft An Inquiry Into the Value of Work (The Penguin Press, 2009), Crawford narra sua saga e defende seus argumentos.

O autor parte da constatação de que uma mudança substantiva está em curso: o que antes fazíamos, agora compramos pronto; o que antes consertávamos, agora substituímos. Estamos, com isso, perdendo nossas habilidades manuais e nos tornando mais passivos e dependentes. Pior: estamos também perdendo alguns fatores intrínsecos de satisfação do trabalho.

Para Crawford, o retorno ao artesanato, como mecânico de motocicletas, devolveu-lhe o verdadeiro sentido do trabalho. Primeiro, porque o resultado é claramente visível e reconhecido pelo cliente. Segundo, porque o trabalho envolve operações cognitivas complexas que dependem de conhecimento prático e experiência acumulada. Terceiro, porque sua posição lhe confere um lugar na comunidade.

O autor argumenta que quem trabalha mais próximo dos fenômenos naturais consegue estabelecer correlações e princípios mais coerentes, enquanto quem lida permanentemente com abstrações e ignora a matéria-prima da realidade tende a gerar dogmas com base em poucas observações. Para o autor, o conserto de motocicletas envolve raciocínio mais amplo e complexo do que o trabalho no think tank, o contrário do que apontaria o senso comum.
Mas qual a raiz da desvalorização do trabalho artesanal? Segundo os manuais de gestão, o ponto de inflexão deu-se pela consolidação da linha de produção fordista e pela disseminação dos princípios de administração científica, que ocorreram no início do século XX. Esses fenômenos gêmeos aumentaram significativamente a produtividade, reduziram custos de manufatura e criaram as bases para a sociedade de produção e consumo em massa. Como efeito colateral, eles marginalizaram o trabalho artesanal. A separação entre o planejamento do trabalho (realizado por especialistas e gerentes) e a execução do trabalho (realizado mecanicamente por operários) destruiu algumas características que proviam satisfação intrínseca ao trabalho.

Esse movimento, que começou na indústria, avança agora firme no setor de serviços. Os bancos, as seguradoras e os hospitais têm processos que estão sendo cientificamente racionalizados, como se fossem linhas de produção. A separação que ocorreu com o trabalho industrial está agora ocorrendo com o trabalho no setor de serviços: enquanto os gestores se atolam em reuniões, PowerPoints e ­e-mails, o trabalho nos porões das centrais de atendimento e nos centros de serviços sofre forte padronização e rotinização.

Crawford é claro em sua valorização dos laços morais que ligam os trabalhadores ao seu trabalho e os empreendedores aos seus consumidores, laços que não deveriam ser tão prontamente sacrificados no altar da eficiência e do crescimento. O esfacelamento desses laços desencoraja a prudência e pode provocar efeitos nefastos. Não faltam recalls de produtos ou crises financeiras para ilustrar o argumento.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Ji Lee: O Poder Transformador de projetos pessoais

por Equipe Behance

Sobre esta apresentação

Entediado com sua atuação agência de publicidade eo trabalho inspirado que estava produzindo, Ji Lee - agora Diretor de Criação da Google Creative Lab - decidiu tomar o assunto em suas próprias mãos em 2002. O resultado foi o anúncio de duplicação-Bubble Project, em que Lee colocados balões em branco anúncios em Nova York. As massas respondeu eo projeto foi viral, ganhando reconhecimento Lee e finalmente a sua carreira de encaminhamento profissional. Aqui, fala Lee sobre como ele havia criado, financiado e comercializado o projeto sozinho.

Sobre o Ji Lee

Nascido em Seul, na Coréia, e cresceu em São Paulo, Brasil, Ji Lee estudou design na Parsons School of Design. Ele trabalha atualmente como o diretor criativo do Google Creative Lab, em Nova York e leciona desenho na Escola de Artes Visuais. No passado, Lee já trabalhou como diretor de branding na Droga5 eo diretor de arte da Saatchi & Saatchi.

Ji Lee é o fundador do amplamente divulgado Bubble Project e autor de dois livros: T alk Back: The Bubble Project e Univers de revolução: a Dimensão Alfabeto 3 .

Lee deu inúmeras palestras, incluindo a Universidade de Harvard, MIT e MoMA. o trabalho de Lee apareceu no ABC World News, The New York Times, Newsweek, The Guardian, Wired , entre outros.

Links

www.thebubbleproject.com
pleaseenjoy.com

Novos Desafios para líderes criativos em 2011: Qual é sua opinião?

por Jocelyn K. Glei
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Alguns dos ingredientes necessários para "fazer acontecer idéias" permanecem no

mesmo ano a ano - coisas como um viés para a ação, uma propensão para a criação

de protótipos, e (sempre, sempre) muita persistência. Outros ingredientes mudar com

os tempos. Para tomar o pulso para 2011, que recentemente bateu uma série de

lideres empresariados de pequeno e criativos para os seus pensamentos pessoais sobre

a produtividade e desafios significativos a liderança para o novo ano.


Baseado sobre os temas que emrgiram, nós destilaram um punhado de desafios de

lideranças digna de consideração para mentes criativas através das indústrias.

Confira nossa lista e, em seguida a sua parte.


DEsafios # 1: Fazer grandes produtos que fazer o bem


Graças a marcas como a Apple e a IDEO, "pensar-design" escorreu para o último

ano mainstream, tornando-se um chavão em empresas no mundo inteiro. Enquanto

isso, os empresários, desenvolvedores e designers de vanguarda já estão discutindo

o próximo desafio: "-pensar a sutemtabilidade". Fazendo perguntas como: Quem é

esse produto que ajuda? E, onde vai este produto vai quando morre?


Nós conversamos com Ji Lee, diretor criativo do Google Creative Lab, cerca ampliando

seu foco de "bem desenhado" para "projeto para o bem":

Eu gostaria de ajudar a desenvolver projectos que se conectam a tecnologia para a bondade. O Google está constantemente a desenvolver muitas e muitas ferramentas úteis e grátis. Uma das áreas que estamos focando em 2011, é como ligar os pontos entre essas ferramentas e as pessoas em necessidade. Existem muitas pequenas empresas, ONGs, instituições de caridade, professores, mães e pais que ainda estão lutando por causa da recessão e todos eles podem aproveitar essas ferramentas de formas diferentes.Nosso desafio é como apresentar essas ferramentas para as pessoas e as organizações de uma forma que eles se tornam relevantes e de fácil utilização.

Desafio # 2: contratação e gerenciamento remoto dos Trabalhadores

A ascensão do "trabalhador remoto" continua em ritmo acelerado - especialmente no que diz respeito às pequenas empresas e empresas criativas. Alguns desenvolvimentos-chave estão a contribuir para esta tendência: 1) As equipes de projeto estão sendo montadas na hora de uma lista de "remoto" freelancers com base nas necessidades do cliente. 2) Os indivíduos e as agências de terceirização desses freelancers de todo o mundo, como a Internet nos oferece novas maneiras de descobrir talentos. 3) Para ampliar seu alcance, muitas pequenas empresas estão a criação de satélite "serviços" - composto por apenas 1 ou 2 empregados - em cidades ao redor do globo. Todos estes desenvolvimentos apontam para uma coisa: O aumento da necessidade de habilidades relacionadas à contratação de trabalhadores remotos e gerenciá-las.


Em uma conversa recente, Tina Roth Eisenberg, fundador da Swissmissblog de design e uma série de eventos mundiais chamado "CreativeMornings ", explicou como este desafio está a afectar-lhe:


Como estou planejando expandir CreativeMornings para mais cidades ao redor do mundo, sou confrontado com o desafio de encontrar as pessoas certas para executá-los. Os capítulos LA e Zurique são actualmente geridos por meus amigos. Agora tenho que entrar no território de "entrevistar" pessoas através de chats de vídeo e seguir o meu instinto se tornaria um chefe bom capítulo.

Acho muito difícil ter uma noção das pessoas quando não conhecê-los pessoalmente. Eu sinto que há um elemento de interação intestino humano ausente. Mas eu não estou sozinho com esse desafio, mais uma empresas de todo o mundo estão enfrentando a mesma situação. As pessoas estão muitas vezes trabalhando remotamente, e não mais ir a um escritório central. Parece que temos que aperfeiçoar as nossas habilidades em "reunião virtual e compreender as pessoas."

Desafio # 3: Adaptação às Mudanças de Conteúdo

Conteúdo de mudança é um outro grande desafio que está apenas começando a traseira de sua cabeça. Como Fred Union Square Ventures "Wilson escreveu recentemente:" Com a proliferação de dispositivos e tipos de conteúdo, todos conectados uns aos outros através da Internet, o conteúdo mudança está se tornando um grande negócio e um ponto a dor real. Alguns conteúdos deslocamento é muito fácil agora . Começar uma página da Web em um celular ou um tablet, como Instapaper faz tão bem, não requer nenhum truque de mágica. Alguns conteúdos deslocamento é muito difícil. Começar uma canção de Sirius Xmu para fredwilson.fm não é simples. "


Enquanto Wilson olha para o conteúdo mudança como uma oportunidade maduro para novas soluções de negócios, é também um presente - através dos meios mobiliários e crescente desafio - para criadores de conteúdo, que agora precisa criar trabalho que é mais adaptável e. Illustrator e amado blogger NY Times, Christoph Niemann , descreveu recentemente o seu desafio:


Apesar de eu ainda receber comissões principalmente de impressão, a quantidade de trabalho que tem de funcionar em parte ou exclusivamente na web / comprimido está aumentando drasticamente. Alguns dos desafios que isso implica são puramente irritantes (fazendo um trabalho de ilustração para que você possa usá-lo como um horizontal e um vertical faz com que ambas as versões parecem um pouco fracas, não importa o quão duro você tente). Um dos aspectos mais interessantes é que você pode quebrar a restrições de tamanho de impressão e começar a contar histórias mais envolvidos (como o que eu faço para o meu blog no NYT).

Igualmente divertido, mas talvez ainda mais difícil é a possibilidade de toda a animação. Para todo o trabalho que eu faço para 'Wired' esses dias (bem como cobrir uma recente "New Yorker"), eu sempre tenho que adicionar uma versão animada do desenho. Estou tentando não transformar o desenho em um desenho animado pouco animado, mas é divertido tentar adicionar um pouco movimento para fazer um desenho ainda vêm à vida. É difícil artisticamente e os orçamentos para o trabalho adicional é limitado, mas eu sinto que tenho que lutar com este empreendimento se eu gosto ou não.

Desafio # 4: curadoria e organização de eventos Live

Para qualquer empresa que lida com a geração de conteúdo ea preservação - ou de marketing em geral - o evento "ao vivo" está se tornando uma parte imperativa da oferta de negócio. Em nosso mundo cada vez mais digital, eventos que criar uma conexão verdadeira com o público tem novo valor. Fora dos eventos do série Swissmiss (mencionados acima) e as nossas próprias % Conference 99 , a lista de empresas a fazer eventos ao vivo é interminável: as marcas de nicho, como Nova York, revista, PSFK e Flavorpill, bem como as grandes marcas como Oracle, Microsoft e SAP .


Chris Guillebeau , autor do popular blog A Arte de Não-Conformidade , que recentemente entrou na briga com o seu primeiro evento, o World Domination Cimeira . Explicando por que ele entrou no espaço de eventos, Guillebeau diz:

Durante o meu livro não convencionais de turismo, eu percebi que havia muita oportunidade para aproximar as pessoas like-minded juntos. Eu queria acrescentar alguma escala, de modo que não seria apenas pessoas de uma cidade, mas de todo o mundo. Assim, a World Domination Cimeira nasceu - e agora temos cerca de 500 pessoas de uma dúzia de países. O objetivo é proporcionar uma experiência estruturada e compartilhada junto com a abundância de espaço para a espontaneidade também.

Seja qual for a sua indústria, encontros física pode se tornar uma parte importante de sua estratégia de negócios daqui para frente.


Desafio # 5: Gerenciando Transparência Workload

A necessidade de transparência carga de trabalho não é nada novo - discutimos essa questão com Pop curador Tech! Andrew Zolli anos atrás.Dito isto, com o trabalho remoto cada par para o curso, a transparência será muito mais crucial para o futuro.Como Miguel Senquiz, chefe de Estratégia Digital na Ghostly International , colocá-lo em uma conversa recente:

Uma vez que você passar por estilos de gestão de cima para baixo, a transparência carga de trabalho é importante por um motivo diferente: Não é assim que um gerente pode ver o que você está fazendo, mas assim que todos está ciente do estado geral de projetos e conhecimento da carga de trabalho uns dos outros em um dado tempo.

A mais recente iteração da transparência aqui no Behance envolve uma série de "hitlists" para as nossas equipas internas - concepção, desenvolvimento, etc A "hitlist" é um Google Doc compartilhada que dá um retrato das nossas prioridades coletivas e carga de trabalho (projetos em andamento, ou seja, pessoa encarregada da tarefa, espera prazos, etc), que todos na equipe Behance pode ver a qualquer momento.

Como membros da equipe e líderes, devemos constantemente reajustar nossas prioridades na mosca: Ser capaz de ver que todos estão trabalhando em um único olhar dá-lhe as informações que você precisa para fazê-lo.


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Qual a sua opinião?


Esta lista representa apenas um pequeno conjunto de desafios no horizonte, é por isso que nós queremos ouvi-lo nos comentários.


Que desafios são top of mind para você em 2011?

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Esta 99% "Work-Smart" Estratégias série é apresentado-lhe por BlackBerry. Para participar da conversa e compartilhar suas dicas e insights, visitebizblog.blackberry.com .